Percebi recentemente que pudim de chia pode ser uma decepção pra algumas pessoas, principalmente pessoas que cresceram no Brasil e que associam a palavra “pudim” com uma sobremesa ultra doce e gordurosa. Então deixa eu começar explicando que o “pudim” aqui faz referência à consistência dessa preparação, um creme levemente gelatinoso, não àquela sobremesa feita com leite condensado e ovos, tão apreciada pelo nosso povo. Uma coisa não podia estar mais longe da outra.
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A super papa
Muito obrigada pelas mensagens deixadas no meu último post. Ainda não tive tempo de reponder a cada um de vocês, mas queria que soubessem que elas me encheram de alegria. Estou nesse momento abraçando mentalmente cada um de vocês. Obrigada.
Continuo (extremamente) ocupada com o livro (pra todos os que pediram mais informações sobre ele, aguardem que em breve falarei mais sobre o assunto) e sem meu computador. Estou usando um computador emprestado, mas que está mais cansado do que eu, tem um teclado sem nenhum acento e que não corrige textos em Português, por isso vou logo me desculpando se cometi algum atentado à nossa língua. Mas esse blog está precisando muito de uma receita. E não qualquer receita, uma receita capaz de reconfortar depois desse período tão sombrio Continuar lendo “A super papa”
Desastre culinário e uma vitamina de consolo
Desastres culinários acontecem com os melhores cozinheiros e a minha humilde cozinha não poderia ser uma exceção. Desde ontem afago, acaricio e converso com uma bola de massa que deveria se transformar em bagels hoje. Minha agenda de afazeres do mês de novembro está assoberbadíssima e a ideia era congelar pão pras próximas duas semanas. Mas os deuses do pão não estavam do meu lado. Não sei o que deu errado, porém suspeito que meu fermento pra pão venceu e não faz mais efeito. O fato é que meus bagels não cresceram nada, ficaram tão densos e pesados quanto tijolos de barro e são totalmente intragáveis. Enquanto digito essas linhas uma fornada de 16 (16!!!!) bagels aguarda o seu destino no forno apagado. Na verdade 15, pois comi um pra tentar me convencer que, não, não, meus pãezinhos não são tão ruins assim, e acabei com o equivalente a um quilo de cimento no estômago. Ai! Infelizmente o destino da fornada será o lixo. Nem me lembrem do desperdício que isso significa, pois minha consciência já está tão pesada quanto o meu estômago!
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